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Incidência inferossuperior oblíqua ( tangencial) Ossos  zigomáticos

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Tempo de de leitura: 2 minutos

Aprenda agora a fazer a Incidência inferossuperior oblíqua ( tangencial) Ossos  zigomáticos

Posicionamento do Paciente

Para realizar o posicionamento do paciente na Incidência inferossuperior oblíqua ( tangencial) Ossos  zigomáticos, devemos remover todos os objetos metálicos ou de plástico da cabeça e do pescoço do paciente. Paciente na posição ereta, que é a mais fácil para este; pode ser feita com a mesa ereta ou com o dispositivo de imagem vertical.

Tangencial oblíqua, dispositivo de imagem vertical (15° de inclinação 15° de rotação, RC perpendicular à LIOM).

Posição da Parte

  • Levantar o queixo, hiper estendendo o pescoço até que a Linha Infraorbitomeatal (LIOM)  esteja paralela a Rotação interna (RI) .
  • Apoiar a cabeça no ápice craniano.
  • Girar a cabeça 15° para o lado a ser examinado; também inclinar o queixo 15° para o lado de interesse.

Raio Central – Ossos  zigomáticos

  • Alinhar o Raio Central (RC) perpendicularmente ao RI e à LIOM.
  • Centralizar o RC ao arco zigomático de interesse. (O RC encosta no ramo mandibular, passando através do arco, e encosta na eminência parietal do lado inferior.)
  • Ajustar o RI paralelamente à LIOM e perpendicularmente ao RC.

Fatores técnicos

  • DFR mínima – 102 cm.
  • Tamanho do RI – 18 × 24 cm, longitudinalmente.
  • Sem grade.
  • Analógico – alcance de 60 a 70 kV.
  • Sistemas digitais – alcance de 70 a 80 kV.
  • Controle automático de exposição (CAE) não recomendado.

Respiração

Suspender a respiração.

Indicações Clínicas

  • Fraturas do arco zigomático
  • Especialmente útil para depressão nos arcos zigomáticos causada por traumatismo ou morfologia craniana.
  • Geralmente, realizam-se as radiografias de ambos os lados para comparação.

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